A dor no peito aperta de qualquer jeito, sufoca torto a direito.
Que direito?
Direito de chorar,
de chiar,
direito de gritar,
de querer matar todo esse sentimento ruim que me corrói.
Que dói,
que faz engrandecer minha raiva por nada,
por tudo,
a cada segundo.
Sem
pensar, to aqui,
procurando a felicidade dentro de mim,
felicidade essa
que se foi,
ou esta indo,
se arrancando lento como um carro de boi.
Só peço que pare,
que me largue,
que me deixe,
que me jogue.
Já
que eu só não dou conta, confio em ti este dar de conta, pois meu
coração não já agüenta nem tanta dor, nem tanta tormenta, nessa qual eu
me escorraço feito um palhaço no fim do espetáculo todo estraçalhado
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Agora diz, tá bom ou não tá?! ;)